sábado, 18 de maio de 2013

Notícias sobre o Ato na reitoria

http://www.brasildefato.com.br/node/12935

http://noticias.r7.com/educacao/noticias/estudantes-em-greve-da-unesp-realizam-manifestacao-no-centro-de-sao-paulo-20130517.html

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/05/1280413-manifestacoes-fecham-vias-e-complicam-o-transito-no-centro-de-sp.shtml


CONTRATO DE SUBSTITUTOS


CONTRATO DE PROFESSORES SUBSTITUTOS,, MOSTRANDO QUE O SEMESTRE NÃO SERÁ PERDIDO E APÓS A GREVE SEUS CONTRATOS SÃO RENOVADOS.


TERMO DE CONTRATO DE TRABALHO

         
Por este instrumento particular de contrato de trabalho, de um lado a Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"- Faculdade/Instituto/Administração Geral do Campus de _______________________ ou Reitoria, denominada EMPREGADOR e representada por _____________________________________, R.G. nº ___________________, e de outro lado________________________________, R.G. nº __________________, portador (a) da Carteira de Trabalho e Previdência Social no _______, série _______, de agora em diante denominado EMPREGADO, tendo em vista a autorização do Reitor nos termos do Despacho nº ___________, publicado no D.O.E. de ___/___/___, fica justo e convencionado:
          Cláusula 1ª - O empregado exercerá a função de PROFESSOR SUBSTITUTO, lotada no (a) Departamento ________________________ e na disciplina/conjunto de disciplinas___________, ficando obrigado a acatar e obedecer ordens, comunicados, portarias, circulares e regulamentos, comprometendo-se a executar as tarefas que lhe forem confiadas, compatíveis com a função para a qual está sendo contratado e a desempenhar suas atribuições com zelo, presteza, eficiência e probidade.
          Cláusula 2ª - O empregado perceberá o salário mensal correspondente ao valor da referência MS-___, em ________ horas semanais, reajustado de acordo com a política salarial fixada pelo CRUESP, até o 5o dia útil do mês subsequente ao vencido, efetuados os descontos previstos em leis.
Parágrafo único – Por tratar-se de contratação em caráter emergencial e temporária, ainda que o candidato venha a obter titulação acadêmica superior após a assinatura deste contrato, esta não será considerada para fins de aumento salarial.
          Cláusula 3ª - O empregado cumprirá a jornada de _____ horas semanais de trabalho, em horário que lhe for estipulado, podendo ser diurno e/ou noturno, em dias de semana, sábados, domingos e feriados.
          Cláusula 4ª - Este contrato vigorará a partir de ___/___/___ (data do exercício), durante o período relativo ao ____ semestre letivo de _____, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período, a critério da Administração.
          Cláusula 5ª - O presente contrato obedecerá aos preceitos estabelecidos pela Consolidação das Leis do Trabalho e legislação complementar.
Cláusula 6ª - Os encargos deste contrato correrão por conta do orçamento da UNESP.
Cláusula 7ª - O presente contrato poderá ser rescindido por quaisquer das partes, antes de seu término normal, com a observância do disposto no art. 481 da CLT.
E por estarem firmes e ajustadas com as condições estabelecidas no presente instrumento de contrato, é o mesmo assinado em 02 (duas) vias de igual teor e forma.

         
(Processo nº ____________________)
Local/Data
_________________________________
EMPREGADOR
_________________________________
EMPREGADO
TESTEMUNHAS:
1 - ______________________________ 2 - ________________________________
NOME                                                           NOME
RG                                                                 RG

Publicado no DOE de ____/____/_____, p. _____.

ESCLARECIMENTOS SOBRE REPOSIÇÃO


Segue o MANUAL DE GRADUAÇÃO, documento emitido pela Pró-GRAD da UNESP.
Na página 39 esclarece o CALENDÁRIO DE AULAS, e na página seguinte consta:

"O ano letivo poderá ser prorrogado por motivos excepcionais (greve, calamidade pública e outros), independentemente da vontade do corpo discente, a critério dos órgãos competentes da Universidade e de suas Unidades. De um modo geral, o CEPE prevê reposição de aulas, caso não sejam cumpridos os 200 (duzentos) dias letivos anuais ou 100 (cem) semestrais."

quinta-feira, 16 de maio de 2013

1 mês em greve!


Notícias

Greve na Unesp Ourinhos completa um mês

Além de Ourinhos, Marília, Assis e São Vicente também estão com atividades paralisadas
No último dia 17 de abril, os estudantes da Unesp (Universidade Estadual Paulista) , do campus de Ourinhos, fizeram uma assembleia que reuniu mais de 100 pessoas. Na ocasião, os estudantes decidiram entrar em greve e parar com as atividades como aulas e pesquisas, mantendo apenas as atividades de extensão, que atendem a comunidade.
Na lista de reivindicações dos estudantes estavam itens como o pagamento das bolsas de auxílio, que estavam atrasadas, e políticas de permanência, como restaurante universitário e moradia. Depois de Ourinhos, outras unidades da universidade no estado também entraram em greve, mostrando que os estudantes estão mobilizados e articulados.
Para Gabriel Cunha, estudante do curso de Geografia em Ourinhos, esse primeiro mês de greve foi importante na construção da luta pelo estado. “Já temos quatro campi em greve (Ourinhos, Marília, Assis e São Vicente), conseguimos chamar um conselho de entidades com mais de 35 entidades e 250 alunos presentes. Além disso, nesta sexta-feira ocorrerá um ato na reitoria em São Paulo com participação da maioria dos campi, professores da rede e movimentos sociais”, afirmou.
“Creio que ainda estamos em um momento de fortalecimento do movimento, analisando estratégias, discutindo e nessa próxima semana as universidades começarão a tomar novas ações para que nossas reivindicações sejam atendidas”, opinou.
Segundo o estudante, eles ainda não tiveram nenhum avanço em relação às reivindicações junto à reitoria. “Na semana passada o reitor havia marcado uma reunião com Marília para o dia 10. Porém, ele cancelou afirmando que caravanas de Ourinhos e Assis entrariam na reunião, o que não é verdade. O que ocorre é que Marília entende que a pauta de todos os campi da Unesp é única e as unidades em greve têm as mesmas reivindicações por isso o direito de participar da reunião”, explicou. Uma nova reunião ainda não foi marcada, já que ele tirou férias do dia 13 a 24 de maio. “Mais uma manobra para não negociar com os estudantes, ou seja, a reitoria ainda continua fechada para negociação até mesmo para a diretoria do campus”.
A Unesp afirmou, em nota, que 95% das bolsas já foram pagas neste mês. No entanto, de acordo com Gabriel, as bolsas foram pagas, porém com recursos da própria unidade. “A Unesp Ourinhos usou de seus fundos para adiantar o pagamento dessas bolsas, já que o repasse da reitoria iria atrasar novamente. Mesmo com a bolsa paga, o retroativo não veio, ela continua reduzida a nove meses e com um valor absurdamente pequeno. Além do mais a questão das bolsas é parte de um problema estrutural muito maior que tem a intenção de diminuir a participação de alunos filhos de trabalhadores na universidade, ou seja, elitizá-la, não concordamos com isso, pois quem paga esta universidade é o povo com seu árduo trabalho diário depositado em exorbitantes impostos cobrados pelo governo”, afirmou.

A previsão é que a mobilização das Unesp em todo o estado cresça ainda mais.  “Temos assembleias para essa semana com indicativos de greve em Araraquara, campus que conta com mais de mil estudantes, Ilha Solteira com mais 800, Franca com 500, São José do Rio Preto com 800 e por aí vai. Vemos que a mobilização só vem crescendo e acredito que é por conta do descaso com nossa educação e o engessamento de uma sociedade alienada e consumista é o estopim para as lutas sociais que vem ocorrendo pelo Brasil”, contou.
 Gabriel, um dos representantes do coletivo de greve de Ourinhos, aproveitou a entrevista para agradecer o auxílio dos sindicatos, dos professores da unidade e principalmente da população, que tem parado nas ruas para ouvir e dar apoio aos estudantes.

E-mail enviado pela Coordenação


Prezados Alunos e professores,

De ordem da Coordenação Executiva, comunico a todos que hoje, às 15h00, houve
pela primeira vez uma reunião por vídeo-conferência com a VICE-REITORA no
exercício da Reitoria, Profª Marilza Cunha Rudge e, o CHEFE DE GABINE Prof.
Roberval Dailton Vieira, na qual teve como objetivo e tema enfocar
encaminhamentos sobre as paralisações e greves nas unidades da UNESP.

Foram convidados para participar da referida reunião todos os diretores, mais
os representantes dos movimentos estudantis e os representantes dos "comandos
de greve" (em alguns campus).

Destaco que a princípio a reunião foi bastante profícua aonde foram retirados
alguns encaminhamentos importantes, dos quais, sinteticamente os apresento
para ciência e apreciação:

1. A Reitoria irá receber dois representantes de cada campus, no dia 17/05, às
15h00, durante o Ato dos alunos em frente da Reitoria;

2. Os nomes dos representantes deverão ser encaminhados pelo DIRETOR e/ou
COORDENADOR EXECUTIVO até amanhã 17/05, as 10h00, a fim de viabilizar o trânsito
de entrada no momento do ato;

3. Pelo fato da Vice Reitora já ter compromissos, anteriormente assumidos, nesta
reunião atenderá os alunos o Prof. Roberval Dailton Vieira (chefe de gabinete) e
Prof. Carlos Antonio Gamero (Pró-Reitor de Administração), os quais receberão
todas as reivindicações levantadas e apontadas pelos alunos relativos ao âmbito
da Reitoria bem como ao âmbito da Unidade;

4. Após, haverá uma reunião presencial dos dois representantes discentes com a
VICE-REITORA, a princípio confirmada para o dia 21/05 (terça-feira) no período
da manhã, aonde farão um diálogo, com possíveis deliberações, após análise do
quadro de reivindicações dos discentes. E, caberá a cada unidade da UNESP
liberar os recursos, para que se viabilize, a reunião presencial com a Reitoria.

Diante desta nova situação, da Reitoria com relação as paralisações e greves,
a Coordenação Executiva em acordo com o comando de greve dos alunos,
resolveram no momento:

A) Cancelar a reunião EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DIRETOR (17/05), que ocorreria 
as 10h30, no dia 17/05, cujo tema principal seria "O PROCEDIMENTO DA UNIDADE
FRENTE À OCUPAÇÃO DO BLOCO A" pelos discentes;

B) Cancelar a reunião aberta com todos os alunos mais a Comissão de Professores
constituída pelo Conselho Diretor para acompanhar a Greve, que ocorreria no dia
20/05 às 09h40.

Os cancelamentos se fazem necessários, diante da nova realidade: A ABERTURA
DE UM DIÁLOGO COM A REITORIA sobre as pautas e reivindicações do corpo
discente dos diferentes Campis da UNESP. Além da garantia que não haverá a
ocupação do bloco A,até segunda ordem, pelos alunos de Ourinhos diante desta
perspectiva de diálogo e futuros avanços com à Reitoria.

Todavia, fica mantida a ASSEMBLEIA ESTUDANTIL, do dia 20/05 para as 19h00,
aonde a presença de TODOS OS ALUNOS (a favor ou contra a greve) torna-se
essencial não somente para a ciência, mas principalmente para o
acompanhamento dos encaminhamentos das negociações entre a Reitoria e alunos
da Unesp.


Qualquer dúvida, fico a disposição para maiores esclarecimentos.

Sem mais,

Andréa Aparecida Zacharias
Coordenadora Executiva
UNESP/OURINHOS









6. Também, a Reitoria se comprometeu a "não repressão" aos alunos, desde que o
ato seja pacífico

quarta-feira, 15 de maio de 2013

APOIO DO CA DE HISTORIA DA UnB

Brasília, 14 de maio de 2013

Nós do Centro Acadêmico de História da Universidade de Brasília (CAHis - UnB) apoiamos a greve dos estudantes da UNESP e UEG, bem como as diversas manifestações em outras universidades ocorridas nos últimos meses até a presente data como UniCamp, USP e UFMA, contra as condições cada vez mais precarizadas de estudo, principalmente de assistência estudantil, as vias antidemocráticas das universidades e as medidas neoliberais implementadas pelos governos nos sistemas de ensino superior.

Entendemos que tais situações podem ser vistas por todo o Brasil, nas estaduais e federais, e que não podemos aceitar que se afunde cada vez mais a qualidade do ensino nas nossas universidades. A luta da estudantada é nacional! Por uma universidade pública de qualidade e para o povo! Por melhoria na assistência estudantil e condições dignas de estudo e moradia! Avante a luta dos estudantes

terça-feira, 14 de maio de 2013

PROXIMA REUNIAO VIA SKYPE


Galera

Amanhã (quarta) às 17h, reunião via skype para organizarmos alguns pontos do ato de sexta É MUITO IMPORTANTE a participação do maior número de campi possível!

add yumeks só especifique o campus.

até! Compartilhem essa informação!

domingo, 12 de maio de 2013

Programação da semana (13/05/2013 - 17/05/2013)

Segunda-Feira (13/05/13)
09h00 Manifestação coletiva pela Educação
15h00 Balanço APEOESP (Fora Bebel!)
19h00 Cine Debate "Educação Proibida"

Terça-Feira (14/05/13)
09h00 Campanha Financeira na Mello Peixoto para o Ato que acontecerá na REItoria
15h00 Cine Debate "Pro Dia Nascer Feliz"
19h30 Grupo de Discussão sobre Repressão

Quarta-Feira (15/05/13)
09h40 Grupo de Discussão sobre PIMESP
15h00 Cine Debate "Orações para Bobby"
19h30 Grupo de Discussão sobre os Regimentos da Unesp (Regimento e estatutos)

Quinta-Feira (16/05/13)
09h00 Café Cultural
19h30 Balanço (Pré Ato na Reitoria)

Sexta-Feira (17/05/13)
DIA DE MOBILIZAÇÃO ESTADUAL PELA EDUCAÇÃO
Ato na Reitoria

Moção de apoio à unesp araraquara


Consideramos absolutamente legítima a ocupação que ocorre no campus de Araraquara, assim como a paralisação das aulas deliberada na última assembleia geral de alunxs. A radicalização das mobilizações se mostra como a única possibilidade para se efetivar as transformações que se fazem urgentes em nossa universidade e sociedade.
Entendemos que os três dias de paralisação de aulas significam efervescência de atividades, debates que alicerçarão a massificação e o avanço da luta.
A expulsão dxs alunxs da moradia representam a coerência conservadora contida nas ações da reitoria e de suas marionetes. A moral patriarcal e homofóbica que as permite julgar e condenar comportamentos sexuais de alunxs, é a mesma moral que fecha os olhos aos inúmeros casos de violência sexual que sofrem as estudantes da universidade, é essa moral que fez vista grossa ao “rodeio das gordas”, aos casos de homofobia, e é a mesma moral que permite que o auto denominado príncipe do Brasil (promotor da violência contra xs trabalhadorxs do campo brasileiro) tenha palanque e microfone para propalar seu fascismo. Não nos surpreende o conservadorismo em que se baseia essa instituição. Portanto, devemos estar preparadxs para enfrenta-lo. Os ataques da direção e de alguns setores da comunidade acadêmica são resposta ao questionamento que vocês trazem para o campus. Quando colocamos em risco a manutenção dessa ordem, a reação desses setores é violenta e suja. Não percamos nosso horizonte, nem podemos cair nos desvios e falsos debates que nos lançam.
O comando de greve da UNESP-Ourinhos se coloca como mais um componente da luta dxs companheirxs da UNESP-Araraquara.
Por uma universidade dxs trabalhadores! NÃO ao PIMESP e às expulsões! Por políticas efetivas de permanências estudantil! A LUTA É UMA SÓ!!!

comando de greve unesp-ourinhos

O INDIVIDUALISMO NÃO NOS REPRESENTA!

Os espaços OCUPADOS da universidade são democráticos e livres no pensamento e criatividade. A burocracia e o endeusamento de algumas figuras sempre reprimiram em partes o uso desses espaços, e aí  a BOSTA da democracia não funciona, é mascarada! Aproveitemos esse vínculo que criamos com este espaço e pratiquemos a verdadeira democracia e LIBERDADE, discutamos, troquemos, evoluamos. A luta não é fácil, mas estamos nela pelo COLETIVO! Por isso todos na luta sintam-se HONRADOS, pois o INDIVIDUALISMO NÃO NOS REPRESENTA!